AsusZenfone 4 (2014) - Full phone specifications Asus Zenfone 4 (2014) Released 2014, May 115g, 11.2mm thickness Android 4.3, up to 4.4.2 4GB/8GB storage, microSDXC 0.2% 13,235,856 hits 141 Become
13 min para ler 13 min 145 Comentários 145 O Asus Zenfone 4 foi lançado em outubro de 2017 para concorrer em uma das faixas de preço que mais cresce no Brasil a dos intermediários premium acima de R$ Como vários outros jornalistas, produtores de conteúdo e influenciadores, nós aqui do AndroidPIT também recebemos unidades para testes e finalmente conseguimos dar ao flagship da Asus a atenção que ele merecia. Leia neste review a nossa análise completa. Asus Zenfone 4 dicas e truques Recebemos uma caixa como essa que tocava música / © NextPit Pegue um atalho Data de lançamento e preço Desenho e qualidade de construção Tela Software Performance Áudio Câmera Bateria Veredito final Avaliação Prós Belo design e boa construção Câmeras dupla satisfatórias Leitor de digital na parte da frente Bateria acima da média Contras Traseira de vidro ainda é escorregadia Interface do Android ainda bastante modificada Pouco apps próprios, mas ainda apps pré-instalados Sem proteção para água e poeira Zenfone 4 – Data de lançamento e preço O Zenfone 4 foi anunciando em 3 de outubro e chegou ao Brasil por R$ para a versão com processador Snapdragon 630, 4GB de RAM e 64GB de espaço, R$ para o Snapdragon 630 com 6GB de RAM e 64GB de espaço e, por fim, R$ para a versão com Snapdragon 660, 6GB de RAM e 64GB. Por aqui, testamos a última opção. O dispositivo está disponível nas seguintes cores dourado, preto e prata. Além do modelo principal, a Asus trouxe outras variantes do Zenfone 4 Zenfone 4 Max R$ 2GB RAM e R$ 4GB RAM Cores - pink, dourado e preto. Tela de 5,5" HD, mAh de bateria, versões com 2GB e 16GB para Snapdragon 425 e 3GB de RAM e 32GB para Snapdragon 430. Zenfone 4 Selfie R$ 3GB de RAM e R$ 4GB de RAM Cores - verde, rosa, dourado e preto. Tela de 5,5" HD, mAh de bateria, versões com 3GB e 32GB e 4GB de RAM e 64GB para Snapdragon 430. Câmeras 20MP/16MP. Zenfone 4 Selfie Pro R$ 3GB de RAM e R$ 4GB de RAM Cores - vermelho, dourado e preto. Tela de 5,5" Full HD, mAh de bateria, versões com 3GB e 32GB e 4GB de RAM e 64GB para Snapdragon 625. Câmeras 16MP/5MP. Zenfone 4 – Desenho & Qualidade de Construção Como quase todas as fabricantes, a Asus vem tentando trilhar seu próprio caminho em busca de um design que possa ser chamado de seu. O Zenfone 4 ainda lembra alguns de seus concorrentes, como iPhone ou mesmo alguns aparelhos da Samsung, especialmente da linha Galaxy A, mas tem uma característica que é única e que merece ser citada os tais círculos concêntricos. Herdados da linha de notebook da Asus, os círculos concêntricos sempre foram o elemento mais icônico da Asus e eles estão em evidência, como no Zenfone 3, mas com mais atenção aos detalhes, uma vez que o centro das formas agora partem do logo da Asus na parte traseira. Recebi um aparelho na cor Midnight Black, que parece meio azul marinho, que é também minha cor predileta, e devo dizer que fiquei apaixonada pelo aparelho. A construção em metal e vidro do Zenfone 4 mostra que a Asus, como outras fabricantes, entendeu que topo de linha, ainda que não seja premium, não pode ser de plástico. O que as fabricantes ainda não resolveram, e aqui também estamos falando da Asus, é que o vidro é um material ótimo, mas ainda muito escorregadio e que talvez fosse uma boa ideia encontrar uma solução para esse problema. Eu sei que grande parte das pessoas usa o smartphone com capinha – e a Asus até enviou uma na caixa para incentivar o uso– , mas vamos pensar também naqueles que usam sem pois querem exibir seus belos equipamentos? Não foram poucas as vezes que o Zenfone 4 deslizou sozinho em cima de uma superfície lisa e foi parar no chão. Diferente do Moto X4 que testei que voltou para a assessoria trincado – foi mal, pessoal – o Zenfone 4 ainda resiste, mas apenas porque é menos escorregadio do que o concorrente e por isso caiu menos vezes. Até o momento. Vejam o efeito dos círculos concêntricos / © NextPit Outro ponto positivo da construção do Zenfone 4 é que tudo está onde deveria estar em um tamanho que é bastante confortável a entrada do tipo USB C, a entrada P2 ali por perto, na parte debaixo do smartphone, os botões de volume e de liga e desliga no lado direito, bem ao alcance do dedão, a gaveta de chip do lado esquerdo – Dual SIM híbrido – e, mais importante de tudo, o sensor de digital no lugar mais correto possível junto do botão home, na frente. Um ponto negativo, porém, é a ausência de proteção contra água e poeira, o tal IP68. A minha mãe deixou cair água no Zenfone 2 dela – um outro bom aparelho da marca – e ele não teve salvação. Parece algo tão bobo, mas não é mais. Zenfone 4 – Tela Com uma tela de 5,5 polegadas e display LCD IPS com resolução Full HD 1080 x 1920 pixels, o Zenfone 4 não tem, de fato, uma tela impressionante como dessas que parecem infinitas ou que trazem a tecnologia AMOLED, bem mais brilhante, mas ela é sim bem satisfatória. Fique de olho que a Asus adora puxar nas configurações e, normalmente, a tela vem com um modo de cor bem exagerado, o Vívido. Para não se sentir enganado, prefira o Equilibrado. A tela 71,4% da parte da frente do aparelho, o que em tempos de tela mínima e smartphones com poucas bordas, pode parecer muito mas, bem, não se pode ter tudo. No fim, é uma questão de escolha pessoal mesmo tela praticamente sem moldura, mas com sensor de leitor de digital na traseira. Embora seja falada há bastante tempo, o leitor de impressão digital na tela só apareceu agora em 2018. Tela do Zenfone 4 © NextPit Em se tratando de Asus, que acompanhamos desde a chegada do primeiro Zenfone no Brasil – ei, isso é legal – pelo menos dessa vez os botões ao lado do home, de voltar na esquerda e o de janelas na direita são iluminados. Eu gostaria de poder mudar os botões de lugar porque prefiro o voltar na direita, mas mesmo que pudesse, eu não conseguiria andar por aí com os botões trocados visualmente. Então, deixa assim, a gente se acostuma. Mas demora, viu? Zenfone 4 – Software O Zenfone 4 vem de fábrica rodando o Android Nougat versão mas o Android Oreo já está confirmado. Porém, essa não é melhor notícia em se tratando de Asus. A melhor notícia é que a ZenUI finalmente está agradável. Ainda que ela ocupe 12 GB de espaço desse aparelho que recebi com 64 GB, é preciso dizer que ela está bem mais elegante do que antes. Sistema operacional com fundo branco, cores fechadas, sem degradê, ícones minimalistas e poucos aplicativos pré-instalados. Antes que alguém me acuse de defensora do Android Puro, devo dizer que não é bem isso eu apenas detesto sistema operacionais modificados para pior, especialmente quando se trata de design de interface. Usando ele com mais afinco, porém, as mudanças ficam mais evidentes e por vezes incomodam, pois para quem está acostumada a usar o Android simplesmente não encontrar as coisas com a mesma facilidade porque elas mudaram de nome ou de cor ou ganharam um aplicativo para aquilo pode ser bem chato. Poucos apps, finalmente / © NextPit Os apps próprios da Asus são poucos, pelo menos nessa versão que recebemos. E tem alguns que são importantes, como o Gerenciador de celular – quase obrigatório nos smartphones nos dias atuais – e o Gravador de som. E outros nem tanto, mas ainda assim legais, como Selfie Master. Vejam minhas fotos e diga se não faz milagre? Além disso, o Selfie Master tem um recurso de embelezamento ao vivo para o caso de você ser um influenciador que faz lives. Acho sempre que a Asus poderia enxugar ainda mais e transformar apps em recursos, algo que a Samsung costuma fazer muito bem, obrigada. Sobre a tradução da plataforma para o português, que sempre foi uma questão para Asus, devo dizer que melhorou consideravelmente, mas ainda é uma questão. Volta e meia você se depara com um problema de tradução. Bem menores que no passado, mas ainda ali. Alguns updates estão chegando, então vejamos se isso se resolve. Zenfone 4 – Performance O conjunto de hardware, podemos dizer, assim de cara, é promissor 64 GB de memória de armazenamento, 6 GB de RAM nem sei o que é isso na vida e um processador Qualcomm Snapdragon 660 octa-core. Nesse sentido, foi bastante interessante testar o Zenfone 4 porque eu ainda não conhecia o desempenho de 660, que é da família do 820 oficialmente, e nem um aparelho com 6 GB de RAM. E, olha, devo dizer que fomos surpreendidos positivamente. Em quase um mês de testes com o Asus Zenfone 4 devo dizer que não tive nenhum problema de travamento, pelo contrário. A experiência foi bastante fluída. Pode ser também porque eu vim de testes com um Xperia XZ1 Premium que apesar de topo de linha deu umas engasgadas na minha mão e um Moto X4 que decepcionou e muito em performance. Acho que a combinação do 660 com os 6 GB de RAM deu bastante certo e com isso a Asus sai na frente dos concorrentes na mesma faixa de preço. Afinal, o que mais se busca ainda é um bom custo-benefício. Zenfone 4 – Áudio O Zenfone 4 vem equipado com dois alto-falantes. Um na parte de cima, na altura da câmera frontal, bem centralizado, enquanto o segundo fica embaixo do aparelho, entre a entrada USB C e a P2 para fone de ouvido. Ele obviamente tem microfone com cancelamento de ruído. O smartphone tem ainda suporte a áudio de alta resolução 24-bit/192kHz audio, mas os fones de ouvido que os acompanha não são lá grande coisa. Se você os compara com fones de ouvido de smartphones premium na faixa dos R$ 4 mil, mais precisamente com os AKG que vem com o Galaxy Note 8 que estou testando, a diferença é perceptível, porém, não se pode dizer que eles são ruins, apenas intermediários, como se apresenta o aparelho, vale dizer. Entrada para fone de ouvido / © NextPit E além de discretos e de virem com microfone, eles são bem confortáveis no ouvido, passando longe daqueles fones da Apple que vem com os iPhones – sério, como é que alguém consegue usar aquilo? E, ah, eles também são brancos se você gosta desse estilo mais chamativo. Outros dois conjuntos de borrachas de silicone estão inclusos na caixa para você encontrar o par que mais se ajusta a sua orelha. Zenfone 4 – Câmera A câmera frontal é de 8 megapixels com abertura f/ 24mm, capaz de fazer imagens com 1080p, tem função HDR, panorama e também embelezamento e a mais nova coqueluche, o modo retrato. Fiz alguns testes com a câmera frontal e o que me impressiona mais é sempre o pós-processamento, especialmente do modo embelezamento – que, vale lembrar, tem um app separado para tal. Só fazendo uso desse recurso é possível tirar selfies depois de um dia cheio. Tudo bem que ele transforma você quase num mangá, mas antes um mangá do que uma zumbi, certo? Aqui, vale uma dica no geral o modo embelezamento já vem ativado de fábrica e quando você menos espera terá sequências de selfies com o seu rosto bastante modificado, por vezes tanto que as pessoas vão até perceber que o modo embelezamento anda ativado na mais alta potência. Melhor ser uma opção do que um padrão, certo? A foto sem embelezamento, a foto com e um filtro do Selfie Master / © NextPit O modo retrato que todo mundo está anunciando é aquela coisa de desfocar o fundo, não sou a maior das fãs, mas vi vantagem quando fui testar e meus livros na estande ficaram desfocados, dando destaque para o rosto. Já a câmera traseira é a que promete mesmo – o slogan desse Zenfone 4 é "We Love Photo", em tradução literal para o português, "nós amamos fotos". Por isso, a câmera traseira é dupla, uma com 12 megapixels, abertura f/ lente de 25mm, PDAF detecção de fase e OIS estabilizador óptico, enquanto a segunda tem 8 megapixels, lente de 12mm, autofocus, e vem acompanhada de flash dual-LED dual tone. Veja as fotos que eu fiz com o Asus Zenfone 4 Também conta com HDR, que pode ser selecionado ou estar no automático, faz panorama, tem modo profissional e outros vários modos já configurados, como para fazer fotos em câmera lenta, GIF, super resolução e outros. Com a câmera traseira também é possível fazer vídeos com 2160p a 30fps. Mas o que eu mais gostei da câmera traseira e dupla é que no software, assim como no LG G6, existe a possibilidade de escolher se você fará a foto usando a lente mais aberta ou a mais fechada. E esse recurso é físico, não digital. Se você tapar a lente objetiva não consegue fazer fotos mais próximas, e se você tapar a lente grande-angular não será capaz de fazer a foto que cabe mais elementos na cena. Porém, eu gosto muito desse recurso, pois ajuda não só o usuário a entender como funciona um sistema de câmera dupla, mas também a fazer mais uso dela. Ainda na fase de hands-on, tirei fotos pela manhã em um dia nublado e a qualidade, no geral, foi bem boa. E mesmos nos testes mais profundos ela não decepcionou, para o que se espera de um smartphone intermediário. No geral, a entrega é bem boa em termos de cores e nitidez. Se você começar a brincar com as duas lentes na câmera traseira vai perceber que a qualidade da grande angular é visivelmente inferior, então evite usar só elas em condições duvidosas de luz, optando pela normal quando for tirar fotos de noite, por exemplo. Mas de dia elas se equivalem mais. Foto aberta / © NextPit Foto mais fechada/ © NextPit Zenfone 4 – Bateria A bateria do Zenfone 4 é de mAh, número que considero bem bom para um intermediário. Eu, particularmente, tenho dificuldades de comprar um aparelho com menos de mAh porque normalmente é daquele tipo que só aguenta o horário comercial, nunca o happy hour. Apenas para termos uma ideia, tirei ele da caixa com pouco mais de 50% e em 12h horas apenas com Wi-Fi ligado ele foi para 40%. No meu um mês de testes com o aparelho, a bateria não decepcionou e até garantiu alguns pontos para a Asus. Pois quando eu menos esperava, lá estava ele, de pé, aguentando meus dias mais longos sem reclamar. Veredito Final Aparelho principal dessa nova linha de smartphones da Asus, o Zenfone 4 parece ser um bom ícone do que a empresa pretende com esses lançamentos entregar um celular intermediário que tem quase tudo que um premium tem, ainda que não a tela infinita, mas duas câmeras, sensor de digital na frente, e um design bonito e funcional. Com um software bem mais leve do que nas versões anteriores, é possível que a Asus faça mais barulho do que nos últimos anos. É muito claro, para mim, que a Asus aprendeu com os erros e que chega no Zenfone 4 com um conhecimento acumulado em anos e que faz a diferença. O Zenfone 4 é de longe o mais bem acabado dos aparelhos da marca e tem tudo para consolidar a Asus no mercado nacional. A parceria com a Qualcomm é outro ponto importante nessa evolução, pois já trouxe frutos como esse ótimo processador que é o 660. Se continuar mantendo o equilíbrio nos outros smartphones da linha Zenfone 4 e nos seus próximos lançamentos – sem deixar que um ovo podre desande a maionese – as perspectivas são só de crescimento e de sucesso.
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A quarta geração de smartphones da Asus chegou ao mercado brasileiro. O principal representante da família é o Zenfone 4, que trouxe uma câmera dupla, ganhou uma atenção especial na interface e está sendo lançado com uma versão mais poderosa, para bater de frente com os verdadeiros topos de linha. Será que a Asus finalmente acertou no software? A câmera com lente grande angular entrega boas fotos? E esse processador Snapdragon 660, é tudo isso que estão falando? Eu utilizei o Zenfone 4 como meu smartphone principal na última semana e conto tudo nos próximos parágrafos. Em vídeo Design O Zenfone 4 é um Zenfone 3 evoluído. Ele tem design com bordas de metal e traseira de vidro, mas refina alguns pontos importantes não existe mais nenhum calombo na região da câmera traseira; o leitor de impressões digitais agora tem um posicionamento melhor, na parte frontal; os botões capacitivos finalmente são retroiluminados !; e as bordas laterais estão menores, tornando o aparelho mais compacto. Ainda é um trambolhinho é mais agradável de segurar que o Zenfone 3, mas é mais largo que um Galaxy Note 8, mesmo tendo uma tela bem menor. Aliás, é uma pena que a Asus ainda não tenha lançado um design com aproveitamento de espaço melhor; as bordas superior e inferior são grandes, e o design vai envelhecer muito rápido. O Zenfone 5, se é que ele terá esse nome, provavelmente virá uma cara bem diferente. A traseira de vidro tem seus pontos positivos e negativos. Os círculos concêntricos, que geram um reflexo de luz muito bonito, são praticamente uma marca registrada da Asus e continuam presentes. E a aderência é ótima na mão, mas o Zenfone 4 se mostra bem escorregadio em superfícies, como o antecessor se a mesa estiver um pouquinho desnivelada, é bem provável que o aparelho ande de fininho antes de beijar o chão. De qualquer forma, um ponto muito bacana do Zenfone 4 é que a Asus envia uma capinha de proteção na caixa do aparelho ou seja, nada de esperar o camelô trazer o acessório compatível. É uma capa bem simples, transparente, mas que veste bem o smartphone e é um belo mimo para os desastrados de plantão. Por fim, para terminar a questão do design, eu não sei por qual motivo a Asus ainda não colocou proteção contra água. Talvez esse não seja um fator decisivo de compra, mas pode fazer a diferença quando um copo de suco virar em cima do seu Zenfone 4 seus batimentos cardíacos não vão subir tanto assim, e o risco de infarto será menor. Tela A tela de 5,5 polegadas tem painel IPS LCD de 1920×1080 pixels. O brilho certamente é o destaque bem forte, não deve nada para o que costumo encontrar em topos de linha, e é possível enxergar o display em qualquer condição de iluminação, mesmo com o sol incidindo diretamente no visor. As cores são equilibradas e o ângulo de visão, embora não seja impecável, é amplo e suficientemente bom para qualquer usuário. Já o contraste é satisfatório o branco é muito bom, mas o preto poderia ser mais preto, mesmo considerando que estamos falando de uma tela LCD, não AMOLED. Software Se alguém me perguntasse qual é a maior mudança do Zenfone 3 para o Zenfone 4, eu não responderia hardware, nem design, nem câmera. A grande evolução está no software. Para mim, o software sempre foi o grande calcanhar de Aquiles dos smartphones da Asus. Na época do Zenfone 5 e Zenfone 6, que foram os primeiros a chegarem ao Brasil, o software não era exatamente a oitava maravilha do mundo quando olhamos em retrospecto, ainda que trouxesse funções úteis. Mas praticamente ninguém tinha software realmente bom, então dava para relevar. Com o tempo, a Samsung evoluiu, a LG evoluiu, a Motorola evoluiu; outras fabricantes menores também melhoraram seus softwares. Enquanto isso, a Asus ficou parada no tempo, com uma interface muito carregada, cheia de cores que não faziam sentido, e muitos aplicativos de utilidade duvidosa pré-instalados. O Zenfone 2 e o Zenfone Zoom foram o ápice da tragédia. No Zenfone 4, eu vejo uma interface bem resolvida. Os recursos úteis da ZenUI, como bloqueio de aplicativos por senha, gravação de chamadas ou atalhos personalizáveis, além do excelente gerenciador de arquivos nativo, continuam aqui. No entanto, os aplicativos desnecessários, notavelmente o ZenCircle, foram em sua maioria removidos, e não há mais bloatwares pré-instalados. MAPS_AND_NAVIGATION Mas ele ainda tem os resquícios do que eu chamo de “padrão Asus de qualidade”. Por algum motivo, a qualidade da tradução para o português do Brasil é muito ruim. Vários erros que eu apontei no Zenfone Zoom, no Zenfone 3 e no Zenfone 3 Zoom foram corrigidos, mas ainda há muita coisa sobrando, o que é meio assustador. Existem erros primários que vão fazer aniversário de 2 anos. E não é muito difícil encontrar os descuidos basta acessar uma tela ou recurso que a Asus desenvolveu ou modificou. Nas configurações de ponto de acesso Wi-Fi, temos as opções “Após 5 minutos”, “Após 10 minutos”, que do nada viram “Depois de 20 minutos”. Na tela, o brilho pode ter as opções “Escuro” ou “Luz” ?; a tradução correta, obviamente, seria “Claro”. Além disso, a seleção de fonte tem um bug estranho, que mostra a “Fonte padrão” e depois alguns caracteres em mandarim !; o “diáriamente” com acento e o “diarimamente” continuam no gerenciador de notificações; e o novíssimo Assistente de Áudio mostra um tal de “Adiconar [sic] fones de ouvido”. É claro que, pelo fato de trabalhar como editor e ter revisado muitos textos nos últimos anos, meu olho é mais treinado. Mas são erros tão absurdos que, de certa forma, eu vejo isso como um desrespeito — não só com a língua portuguesa, mas com todo mundo que compra os produtos e gera receita para a empresa no Brasil. O software melhorou? Muito. Mas ainda é Asus. Câmera O ponto que a Asus mais destaca no Zenfone 4 é a câmera; não é por acaso que a campanha se concentra na frase “We Love Photo”. Na frente, o sensor de 8 megapixels tira boas fotos, com nível de detalhes realmente bom, e traz um recurso bacana, que é o Modo Retrato. Assim como em outros aparelhos, como Galaxy Note 8 e iPhone 8, é um efeito que desfoca o fundo da imagem, resultando em algo mais profissional. Ele é aplicado via software não há um sensor auxiliar para medir a profundidade, mas os resultados são convincentes. Eu notei uma falha no pós-processamento da imagem nas selfies, meu braço simplesmente fica azul meu médico certamente ficaria bem preocupado. Mas é algo que pode ser corrigido futuramente com uma atualização de software. Na traseira são duas câmeras uma principal, de 12 megapixels, com lente de abertura f/1,8; e uma secundária, de 8 megapixels, que acompanha uma grande angular de abertura f/2,2. Eu gosto da combinação de “normal” com “grande angular” porque as fotos dessa segunda não são reprodutíveis por software. Um zoom de 2x, por mais que haja perda de qualidade, pode ser simulado em um editor de imagem qualquer, bastando esticar e cortar a foto. Um campo de visão de uma grande angular, não. A lente principal tira ótimas fotos em qualquer condição de iluminação. As cores são equilibradas, o alcance dinâmico é bom e o nível de ruído é baixo. Mesmo em ambientes noturnos, a saturação continua excelente e a nitidez é muito boa. A fraqueza fica na grande angular, que é significativamente inferior. Como ela tem uma abertura menor, eu não esperava que tirasse fotos noturnas tão boas quanto a câmera principal, mas com certeza eu não esperava algo tão ruim a definição vai embora, e o ruído aparece com vontade. Mesmo em condições perfeitas de iluminação, é possível notar um ruído bastante desagradável e uma mistura de falta de nitidez com filtro de sharpening, o que acaba gerando um efeito aquarela, típico de uma câmera de qualidade inferior. Quem tiver um olho mais treinado para fotografia pode notar uma leve aberração cromática lateral que se intensifica nas bordas, mas nada muito grave. Em resumo, o Zenfone 4 tem uma câmera frontal acima da média apesar do problema de software, uma câmera traseira principal também acima da média e uma câmera traseira grande angular que não é tão boa, embora abra novas possibilidades de composição de cenas. Hardware e bateria O Zenfone 4 foi lançado com duas versões, uma com processador Snapdragon 630 e outra com Snapdragon 660. Apesar do número do modelo do processador ser parecido, eles são chips bem diferentes. O Snapdragon 630 é um processador que equiparia um intermediário premium entrega um ótimo desempenho no dia a dia, é suficiente para quase todo mundo e só decepciona um pouco em games mais pesados. Já o Snapdragon 660 é quase um topo de linha ele pega o bom desempenho da série 800, junta com a eficiência energética da série 600, e o resultado é um processador bom, mas que não gasta tanta energia. Eu testei a versão com Snapdragon 660 e 6 GB de RAM e, de fato, o desempenho foi muito bom. O Zenfone 4 ficou bastante fluido, todos os aplicativos abrem com bastante rapidez, e vários jogos que não rodariam muito bem no Snapdragon 625, 626 ou 630 passam a funcionar satisfatoriamente com o Snapdragon 660. Na prática, o desempenho de CPU do Snapdragon 660 é quase o mesmo do Snapdragon 820, que foi o topo de linha da Qualcomm na geração passada. A GPU Adreno 512, por sua vez, foi significativamente pior nos meus testes, sendo cerca de 30% a 40% inferior à Adreno 530 do Snapdragon 820, mas ainda vai dar conta de qualquer jogo atual. Combinado com o ótimo desempenho no dia a dia, temos uma bateria que rende até o final do dia, sem sofrimentos. A capacidade acima da média, de mAh, acaba se traduzindo em uma boa autonomia no uso cotidiano. Nos meus dias de teste, tirando o aparelho da tomada às 9h, navegando na web por 2 horas entre páginas da web, e-mails e redes sociais, ouvindo música por streaming por 2 horas, ambos no 4G, sempre com brilho no automático, eu sempre cheguei em casa por volta das 22h com algo entre 40% e 50% de bateria. É uma marca muito boa, que vai atender quase todos os usuários. Conclusão O Zenfone 4 mostra a evolução da Asus como fabricante de smartphones. Nesses quatro anos, a empresa melhorou bastante a qualidade dos aparelhos. Nos anteriores, sempre havia algum ponto negativo muito claro. Nas duas primeiras gerações, com Intel, a bateria frequentemente não dava conta do recado. No Zenfone 3, o hardware passou a ficar muito bom, mas o software ainda pecava em relação à concorrência. Agora, a Asus trouxe um smartphone bastante refinado. O design é elegante, o hardware é equilibrado, a tela é boa. O software ainda precisa melhorar, especialmente na questão dos erros primários de alfabetização, mas a ZenUI não embute mais bloatwares e não é a mesma interface terrível de outrora. A questão do Zenfone 4 é que ele fica em uma faixa de preço ingrata Snapdragon 660 e 6 GB de RAM por R$ ou R$ à vista Snapdragon 630 e 6 GB de RAM por R$ ou R$ à vista Snapdragon 630 e 4 GB de RAM por R$ ou R$ à vista Os smartphones da Asus não costumam desvalorizar tanto com o tempo, como acontece na Samsung e LG; eles já chegam com um preço mais agressivo no lançamento. E o Zenfone 4 bate de frente com os topos de linha da geração passada e até com os desse ano, considerando que o Galaxy S8, por exemplo, já tem aparecido por R$ 2,6 mil em promoções do varejo. Quando o Zenfone 4 é comparado com esses topos de linha, dá para notar que a bateria da Asus é melhor; o desempenho no dia a dia não fica devendo em nada embora a performance em jogos seja menor; a tela é levemente inferior; e a câmera é boa, mas não tão rápida e consistente. Além disso, para quem se importa com o design, é fato que o Zenfone 4 fica atrás do Galaxy S8 ou LG G6, por exemplo. Vale a pena? Eu acho que sim, se você souber das forças e fraquezas dele. A Asus entregou um conjunto muito bom, com uma tela boa, uma câmera que abre possibilidades de enquadramento, uma bateria que dura e, até que enfim, um software minimamente decente. Fica claro que a Asus aprendeu bastante nesses quatro anos, e o Zenfone 4 é o resultado desse refinamento. Especificações técnicas Bateria mAh; Câmera 12 megapixels traseira, principal, 8 megapixels traseira, grande angular e 8 megapixels frontal; Conectividade 3G, 4G, Wi-Fi GPS, GLONASS, BDS, Bluetooth USB-C, NFC; Dimensões 155,4 x 75,2 x 7,5 mm; GPU Adreno 512; Memória externa suporte a cartão microSD de até 2 TB; Memória interna 64 GB; Memória RAM 6 GB; Peso 165 gramas; Plataforma Android Nougat; Processador octa-core Snapdragon 660 de 2,2 GHz; Sensores acelerômetro, proximidade, giroscópio, bússola, impressões digitais; Tela IPS LCD de 5,5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels. Zenfone 4 Prós Bateria de longa duração Desempenho convincente Tela de altíssimo brilho ZenUI não é mais uma interface terrível Contras Ainda falta cuidado no software Nada de resistência contra água? Traseira de vidro é quase um sabão em superfícies planas AsusAsus Zenfone 3Asus Zenfone 4ZenfoneSamsung Galaxy Note 8Asus Zenfone 2LCDIPS In-Plane SwitchingQualcommHardwareIntelBrasilLG ElectronicsSamsung Galaxy S8LG G6Memória RAMClaroSamsungLGWi-FiNFCBluetoothMotorolaiPhone 8
Bukamenu setting pada android asus yang ingin di kalibrasi. Pilih display atau call setting (tergantung ketersediaan pada android asus yang dipakai) Lalu klik proximity calibration. Edir build. prop dengan menambahkan mot.proximity.delay=0 atau ro.lge.proximity.delay=25 pada build. prop. Setelah melakukan langkah ke empat ini mudah-mudahan
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